Jubileu de noventa anos, conferido
ainda não foi batizado.
A poesia é inesperadamente uma profunda
oração ocasional.
Amanhece, aparece. Dá no mesmo aparece
quando amanhece.
E a inspiração
propositadamente, na pureza de sua propriedade,
Engrandece, enobrece o celeiro
de muitas honestas, tocante criação.
Anoitece e o resultante prazer com
certeza acontece.
Aos meus distintos leitores, manobro
uma relação de bodas, inicio uma distinta de jubileu.
E o escritor dos Rabiscos
do Messias nomeia a presente homenagem, por uma boa causa.
Se para a metade de um tempo de
vida, nas bodas de uma parceria é nomeada Safira ou Platina.
Razão do Messias. Não é
impossível para qualquer indivíduo passar dos noventa anos,
entretanto, raro e
improvável, é um casal comemorar este mesmo tempo juntos.
A não ser no céu com
Cristo!
Se por inteiro em qualquer
comunhão de bens, é Safira ou Platina.
Amei! Em dobro adoto as duas criando
uma raríssima jóia incrustada no precioso metal.
E a inspiração do poeta, já
começa ajuntando suas histórias de vida com Deus na presente ata.
Só para que não se percam até,
poder passar a limpo no céu, integralmente a sua meta,
todo o seu esforço, compromisso
e dedicação inteiramente consagrados
na pregação diária do evangelho, dedicado na
leitura do tempo,
m verdadeiro templo santuário ambulante, dessa jovem senhora,
minha amada tia Lídia.
A divindade do bem concedido a
cada pessoa, com certeza é a nossa vida,
e em todos aniversários são somadas as
bênçãos, sendo um grande marco de vitórias.
Os parabéns serão de toda
parentela, e irmãos na fé, vizinhos e amigos,
deste Engenho de Dentro, entoando
em altos louvores, cantando em coro nossa felicidade!
Jair, Jane, Jaime, Janete,
Samuel e Sandra. Não façam disto um segredo.
Propaguem submissa obediência!
As escrituras Sagradas anunciam
muitas promessas, e uma veste como uma luva santa,
abrigando calor, amparo
atencioso a todos os seguidores envolvidos no presente texto.
“Honra teu pai e a tua mãe,
para que teus dias se prolonguem na face da terra.”
Disto não tenho nenhuma dúvida,
vocês fazem bem o dever de casa, entretanto,
nunca é demais explicitar este
exemplo vivido por Lídia Teixeira da Silva,
mostrando um rastro de referências
para seus descendentes.
Quando precisarmos comparar: uma excelente mãe, prestativa
e boa amiga,
solidária e fidelidade aos conceitos cristãos.
Assim como outrora, ora ou
agora, nunca esqueci nossa saudosa vovó Amélia, tias Dinah,
Ruth, amantíssimo
alvo de ser humano, Eutérpia, e o de maior longevidade tio Nery 98.
Somam verdadeiros
baluartes, dos propósitos divinos bem concluídos!
A nossa homenageada, presenciei
o seu casamento, completa noventa primaveras,
aos pés do Senhor Jesus desde o
berço, e foi assim com todos os enunciados.
Sem um til a menos. E já
glorificados, jamais perderão as suas coroas!
Parabéns!
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro
de 2012.
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